Metal "Natalino": HATE/DOWN - Nocturnal Breath

Vídeo dos caras gravado ao vivo no Noyse Fest '09, que ocorreu no dia 21 de Março de 2009 em Natal/RN.

Bizaaaaaarro

hahaha fala sério... saudade de quando isso passava na televisão...


Supla's Pyscho 69

Não é segredo para ninguém que eu gosto do trabalho do senhor Eduardo Smith de Vasconcelos Suplicy, vulgo Supla. Alguns amigos do 2o grau talvez até se lembrem da minha (tentativade ) pseudo-cover de Supla, a Suplício *rs

Pois então, após o malfadado Casa dos Artistas, Supla lançou três albuns de qualidade bem discutível, que acabaram marcando negativamente a sua imagem na atual geração. Uma pena, quantas pessoas deixaram assim de conhecer seus trabalhos antigos, seja na banda Tokyo ou mesmo em sua carreira solo, onde despontaram grandes talentos do rock nacional como Eduardo Ardanuy, atual guitarrista do Dr. Sin.

Bizarramente, um dos melhores trabalhos de Supla, na mina opinião é um dos seus mais obscuros. Trata-se da banda Psycho 69, que teve uma vida bem curta, tendo lançado apenas um único álbum em 1995 e participado de algumas coletâneas nos anos subjacentes – inclusive eu a conheci através do especial Rock In Brazil, da falecida revista Audio Car em 96.

Se até então Supla calcava seu som no punk rock, no Psycho 69 ele deu uma giro rumo ao hardcore novaiorquino. Natural, afinal nessa época ele estava morando em NY. A banda era foramada por Steag nas guitarras, Lui Gasparro na bateras e Francoa nos vocais. No cd, ainda é possível encontrar participações especiais de integrantes do Agnostic Front, Danzing entre outras bandas de peso do cenário.

Claro que hoje é praticamente impossível você conseguir o disco do Psycho 69 nas lojas, porém graças a internet você pode conseguir baixar uma cópia full em mp3 do 4shared. As letras você encontra aqui. Acredite, vale a pena conferir essa empreitada única do “papito”.

D6minati6n Ri6 - 21/06/2009

Gangrena Gasosa


Enterro


Unearthly

Eu Vi O Curioso Caso de Benjamin Button (The Curious Case of Benjamin Button)

É notório, para aqueles que me conhecem, que normalmente não gosto de assistir filmes longos. Fui criado a base de filme thrash, com 90 ou até 100 minutos de duração, sendo 120 minutos apenas para o blockbusters, que mesmo assim me garantem uns bons minutos de tédio no meio da história. Ontem porém assisti a um filme que conseguiu me cativar em seus 180 minutos: O Curioso Caso de Benjamin Button.

Escrito por Eric Roth, com direção de David Fincher e com Brad Pitt no papel principal, o filme conta a história de um bebê que nasce com todas as características de um senhor de 80 anos de idade e que vai rejuvenescendo a cada dia que se passa ao passo que sua mente evolui como a de um garoto normal. Aos 5 anos ele é uma criança presa em um corpo de 75, aos 15 em um corpo de 65 e assim por diante. Sim, algo no mínimo curioso.

O filme traz muitas lições dignas de livros de auto-ajuda, além de diversas cenas capazes de causar comoção, porém ambos em doses equilibradas de modo a não abusar da inteligência dos espectadores, eis ai um dos trunfos do diretor. Outro trunfo, dessa vez do roteirista foi a de saber lidar com uma questão chave: a questão da escolha e a escolha do perdão.

Em diversos momentos da vida de Benjamin Button, ele e outros personagens acabam sendo obrigados a tomarem decisões drásticas em certos momentos – algo normal tanto em filmes do gênero quanto mesmo na vida real. A decisão de um pai em abandonar um filho doente, é uma dessas. Conforme a história avança, os personagens descobrem que algumas dessas decisões não são as melhores, nem as mais acertadas. Eles se arrependem e buscam pelo perdão, e em algumas vezes eles o conseguem. Uma lição bonita para alegrar o coração do espectador? Não, ai o roteirista soube habilmente injetar uma bela dose de realidade, mostrando que por mais que haja o desejo sincero de arrependimento, certas decisões erradas, uma vez tomadas, são para sempre. O outro pode até perdoar, porém as conseqüências do passado são imutáveis.

O Curioso Caso de Benjamin Button é um filme triste e bonito, que vale muito a pena ser assistido, mas não em qualquer momento. Escolha um momento tranqüilo, onde se possa assistir sem maiores distrações e se deixe levar pela história. Com certeza, ao final, você sairá ou com uma bela lição de moral ou com um baita aperto no peito por alguma culpa esquecida.

Eu vi A Mulher Invisível

Assisti à Mulher Invisível ontem no Cinemark Botafogo – sendo surpreendido, depois de meses sem ir ao cinema, pela nova política dos ingressos como local marcado. Pois bem, última seção, casa cheia e eis que começa o filme. A última vez que assisti a um filme nacional no cinema, por acaso, também fora um com Selton Mello, o malfadado Meu Nome Não é Johnny – que me desculpem que gostou, mas que na minha opinião é uma merda – onde eu literalmente dormi na sala de cinema. Ainda assim, Selton Mello é Selton Mello, e valia a pena despender algum tempo – e recursos!!! - para assistir a sua nova empreitada das telonas.

Mulher Invisível é uma comédia romântica, sem grandes pretensões de ser algo além disso e talvez seja isso que faz dela um grande filme. Um roteiro a priori simples, que durante a narrativa vai serpenteando por novos caminhões que prendem a atenção do espectador durante os seus 100 minutos – ok, mentira, em alguns poucos momentos o diretor Cláudio Torres acaba caindo em um água com açúcar um tanto chatinho, mas que não demora nem 10 minutos.

O Elenco é excepcional! Além do dito Selton Mello, temos Luana Piovani (que além de boas gargalhadas promove um belo espetáculo com suas curvas), Vladimir Brichta, o taxista daquele programa de humor que passava na globo, Fernanda Torres, um nome que dispnesa apresentações além de outros atores menos conhecidos (ao menos para mim) mas que também dão um show. Ah, temos também o sempre engraçado Paulo Beti, que faz apenas uma participação especial.

Mulher Invisível é um filme MUITO bom e que tem tudo para ser uma das maiores bihleterias da temporada. Para aqueles que procuram um filme para se distrair, ou para levar alguma menina ao cine, é A cartada!

Eu Vi X-Men Origens Wolverine

Ontem finalmente eu assisti a X-Men origens: Wolverine. Admito não poder dizer que assiti ao filme de maneira completamente imparcial, pois depois de semanas em cartaz já ouvia escutado todo tipo de opinião, das boas as muito ruins. Ainda assim tentei ao máximo me deixar levar pela fantasia proposta na história.

Minha opinião geral – já vou revela-la logo agora pois espero contar alguns spoillers mais adiantes *rs – é de este é um filme medíocre. Embora tenha algumas cenas que agradem, ele não me fez ter a mesma empolgação que em outros filmes de super-herói da safra atual. Certa vez vi Lexi Alexander, diretora de Punisher War Zone, comentar que quando o espectador fica mais de 20 minutos sem ver uma cena de ação em um filme de ação ele começa a divagar e a pensar nos seus afazeres do dia a dia e a perder a trama do filme. Isso é bem verdade, e acontece com Wolverine, que em determinados momentos do filme tenta preencher o vazio deixado por alguns explosões non-sense.

Sobre os atores, nada muito diferente do padrão herdado da trilogia de X-Men. Alguns personagens aparentemente ficaram descolados – o dente-de-sabre sádico de Wolverine em nada se parece com o mongol de X-Men 1; outros foram promessas que pouco renderam, como Gambit; outros tiveram uma aparição desnecessária, como Ciclope; por fim tivemos aqueles que sofreram tamanha deturpação de desagradaram a nação em geral, sim Deadpool.

Sobre a história (agora sim com spoillers) tudo o que eles precisavam fazer era juntar história de Wolverine Origem (cuja HQ em muito me lembra O Jardim Secreto, mas isso é história para outro post *rs) com Arma X. Simples! Ainda assim Hollywood teima em modificar a história, substituindo algo relativamente coeso nas Hqs por uma nova história cheia de buracos: Quando James passa a se chamar Logan? Irmão vivendo como soldados na América e lutando da Secessão até o Vietnã?! Por que um sujeito que vive para a guerra e a morte por anos passaria em um dado momento a ter crise de consciência? Por que esse tipo de crise é tão comum para se usar como desculpas em roteiros ruins? Por que durante a briga dele com o dente-de-sabre o Gambit se intromete? Por que o tal do Stryker atrai o Logan para a base só para deixar ele ir embora depois de descobrir que a mulher estava viva? Por que um cara que sofre o diabo na mão dos inimigos acaba tomando um teco na cabeça e perdendo a memória? Por que transformar anti-heróis em mocinhos com crise de consciência?

Enfim, Wolverine poderia ter sido muito melhor. Infelizmente acho que as chances da Marvel Studios retomar a franquia são mínimas, o que por lado é até bom, pois faz com que eles assim possam melhor se concentrar na franquia dos Vingadores e afins...

Gagged In Brazil - Censurados no Brasil

O jornalista brasileiro, residente no Reino Unido, Daniel Florêncio, produziu o curta Gagged In Brazil - Censurados no Brasil - que traz críticas e levanta provas a respeito da formação de uma nova censura de imprensa no estado de Minas Gerais. Esse curta foi exibido no mês passado na CurrentTVTendo como aliadas a Globo Minas e o jornal O Estado de Minas, a cúpula do PSDB e cia, o governador estaria criando todo um cenário, falso, que o permita em 2010 concorrer à presidência, no lugar de José Serra. Levando em consideração a baixa popularidade de Dilma Rousseff, a chance de Neves se tornar o próximo presidente acabam sendo bem altas.

Em 2003, a ONG midia independente, publicou uma matéria de crítica ao governador e sua politica de intrusão nos assuntos da imprensa. Ano passado o G1 publicou sobre a nota no Le Monde sem mencionar as críticas, da mesma maneira como consta no vídeo, porém não deixou qualquer link para a reportagem original (o que não é costumeiro deles). Olhando no site do Le Monde a matéria esta lá, mas para acessa-la por inteiro só sendo assinante do jornal (e tendo o francês fluente).

Enfim... o vídeo em questão segue abaixo. Assistam e tirem vocês suas conclusões.
Acessando a página original do vídeo no YouTube é possível encontrar alguns comentários interessantes, porém, vocês sabem com é esse mundo de anonimato dos comentários... nada que se leve a sério...

Eu vi; Justiceiro Zona de Guerra (Punisher, War Zone)

Se algum grande filme sofreu uma grandes injustiça cinematográfica nos últimos, esse filme com certeza foi Punisher War Zone. Lançado diretamente em dvd aqui no Brasil – embora eu acredite que o nos Estados Unidos também – esse filme acabou não recebendo, nem de perto, a mesma audiência que os filmes dos demais heróis da casa das idéias. Ok, Justiceiro nunca foi um Herói, mas você entenderam a colocação.

Punihser War Zone é dirigido pela polonesa Lexi Alexander, escrito por Nick Santora (Prison Break e Lei e Ordem), Art Marcum (Homem de Ferro) e Matt Holloway (Highlander), o filme é estrelado por Ray Stevenson, como Frank Castle, e Dominc West, como Retalho. O filme tem aproximadamente 100 minutos, de pura ação com um puta roteiro, baseado até o talo na série Max, escrita (nos quadrinhos) por Garth Ennis.

É preciso lembrar que o Justiceiro não é um personagem novo no mundo do cinema. Em 1989 fora lançada a primeira versão, bisonha diga-se de passagem, dirigida por Mark Goldblatt (editor de X-men3 e xXx 2) e estrelada por Dolph Lundgren. O filme em si era tão... tão... tão... que passou poucas vezes no Cinema em Casa do SBT e até hoje não teve uma versão nacional em DVD. A outra encarnação do personagem foi em 2004, pelas mãos de Jonathan Hensleigh, com Thomas Jane no papel principal e John Travolta no papel o vilão Howard Saint. Esse fiilme não fora de todo ruim, pois ainda chegou a agradar alguns fãs, porém fora considerado fraco na opinião geral.

Punisher War Zone foi diferente. Felizmente, Punisher War Zone é diferente.

Se noa quadrinhos temos um Frank Castle de muita ação e poucas palavras, é assim no filme. Em muitas cenas Castel permanece calado, apenas fazendo aquilo que ele deve fazer. Não há negociação. Bandido bom é bandido morto! Capitão Nascimento é bom menino perto dele! Ao mesmo tempo somos apresentados a um sujeito melancólico, que vive do remorso pela morte de sua família. Um ser que mata aos inimigos ao mesmo tempo que mata a si mesmo. Sem dúvida, respresentar tal ambigüidade não é tarefa para qualquer um, e aí que nos dá seu grande show Stevenson, sabendo expressar com os olhos o momento exato de um sociopata que antes de se ver como Herói se vê como um mal necessário a sociedade.

Como mencionei, o filme foi todo baseado na série Max. Por isso em determinados momentos Punisher War Zone nos faz pensar que estamos assistir a Sexta-Feira 13 ou outro thriller qualquer devido a quantidade de sangue e de mortes cruéis a sangue frio da qual Castle é o autor. Empalamento, estrangulações, dilacerações. Qualquer que seja o tipo da morte, ela fará parte repertório do personagem, que não distingui bandido tenha 8 ou 80, mas que sofre profundamente caso algum dos bons rapazes, policiais envolvidos na guerra contra a máfia, se fira durante seus planos.

Vendo os extras do dvd, nós podemos encontrar um pequeno Making Of de 9 minutos, onde podemos então ver a fundo o cuidado encontrado pela equipe desde a fotografia, para manter o clima da HQ. É bem importante frisar que, apesar da fidedignidade, a equipe sabe que esta trabalhando em uma mídia diferente, por isso se preocupa em não apenas passar, de maneira caricata o personagem. De igual maneira, o cuidado na seleção das armas e no treinamento dos atores são detalhes que enriquecem bastante e que ajudam a transformar Punisher War Zone em uma ótima opção de entretenimento.

Mais uma vez, aos amigos que quiserem o dvd emprestado, é só falar comigo!

Eu vi: Mr. Vingança (Sympathy For Mr. Vengeance)

Todos vocês conhecem o cult Old Boy, certo? Agora, vocês também sabem que ele faz parte de uma trilogia, completada por Mr. Vingança (Sympathy For Mr. Vengeance) e Lady Vingança (Lady Vengeance)? Não? Pois então, nesses filmes, que não possuem qualquer ligação entre si na história (ao menos, não que eu saiba), Chan-Wook Park explora as sutilezas e as motivações que se escondem por de trás de um único (e nobre? Ou não?) ato: a vingança.

Mr. Vingança (não me perguntem o por quê da semi-tradução. Também acho que o nome em português deveria ter sido Sr. Vingança, mas enfim...) é um filme pesado, como de costume do Sr. Park. Ali você encontrará um mundo frio e cinza, sem heróis, sem boa vontade e sem homens de paz. Ou seja, você encontrará algo bem parecido com o mundo real, como aquele retratado diariamente nas páginas dos jornais policiais.

O roteiro é excelente – conciso e inteligente – de modo que os 120 minutos do filme passam em um piscar de olhos. A fotografia é fantástica, explorando o sentido da história em mostrar que o que se passa na tela não é a verdade, ao contrário, é apenas um ponto de vista. Os atores são de primeiro nível, com destaques para Ha-kyun Shin, que faz o papel de Ryu, um surdo-mudo cuja história se torna o gatilho para a trama, e que cuja interpratação comparável a ddo próprio Chaplin. Outro que merece destaque é Kang-Ho Sang, que interpreta Park Dong-jin, um rico empresário que tem a filha seqüestrada.

Pensei em escrever uma resenha completa sobre o filme, mas ao invés de perturbar vocês com um texto corrido escrito às pressas, prefiro deixar uma ligação para o excelente texto que o Diogo escreveu sobre. Inclusive, para vocês que assistiram Old Boy e que estão se perguntando sobre a diferença entre os dois, eu cito um trecho do texto do Diogo:

Se em Oldboy eles são movidos por tragédias e fantasmas do passado, em Sympathy eles agem de acordo com a situação em que se encontram.

Bem, é isso. Assistam Mr. Vingança, e aos amigos, estejam a vontade para me pedir emprestado o dvd.

Depoimento de um Ex-Naruteiro

Vejam esse depoimento de um "ex-naruteiro que se converteu a Jesus". Na boa, é tão ridículo (e o texto é tão bem escrito) que sinceramente fico pensando que é uma farsa.

Eu joguei Zeebo!

Sim, aproveitei a folga do trabalho e fui até a casa do Oz jogar o novo Zeebo. Foram 60 minutos conhecendo o novo aparelho, que mesmo não sendo o melhor do mercado, possui seus atrativos, ao menos para mim.

Não pretendo cair no erro de escrever uma resenha sobre o assunto, isso eu deixo para o Oz, afinal nada mais justo do que ele comente os prós e os contras do aparelho.

O aparelho é pequeno e leve. O tempo de inicialização não é dos melhores, mais ou menos 30 segundo, sendo que o tempo para conexão com a ZeeboNet é um pouco maior. A tela principal é bem simples, intuitiva e agradável. Nela você inicia os jogos disponíveis e compra novos jogos, gastando seus ZCredits na Loja Virtual, tudo diretamente pelo console.

Tive a oportunidade de jogar Crash Bandicoot, Fifa 2009, Quake, Need For Speed Carbon, Treino Cerebral, Prey Evil e Double Dragon. Pessoalmente gostei de apenas Crash e NfS. Ah sim, gostei de Quake, porém este é o mesmo Quake dos PCs de 10 anos atrás, então não sei se posso dizer que possa ser um destaque. Prey Evil me pareceu muito feio (os gráficos me lembraram do clássico Rise Of Triads). Treino Cerebral, por mais que o Oz diga o contrário, é o jogo casual para ocupar espaço, Double Dragon possuía uma jogabilidade bem prejudicada e Fifa é horroroso.

Durante minha experiência de 60 minutos, o video-game travou por 2 vezes. De acordo com o dono, isso até então não havia acontecido, mas... Se tratando de um programa de primeira geração, é normal que existam bugs, que possivelmente serão solucionados com certa facilidade, já que o console fica permanentemente conectado a ZeeboNetwork.

Um detalhe para o controle. Como o Oz falou, a primeira vista o controle parece ser horrível, principalmente por ser leve demais, mas conforme você vai jogando, você nota que ele é bem confortável e possui um direcional com boa precisão (diferente de alguns controles genéricos que você encontra por ai).

Enfim, video-game novo, plataforma nova. Essa é uma nova empreitada da tec-toy que eu acho que tem tudo para dar certo. Eu pessoalmente senti certa simpatia pelo video-game e acho que conforme ocorram os lançamentos de novos jogos, as experiências proporcionadas pelo aparelho melhorarão consideravelmente. Uma coisa que eu sinceramente espero que ocorra logo é a disponibilidade de jogos que explorem os modos multiplayer, seja pela ZeeboNetwork ou no modo local mesmo, de Player 1 contra Player 2 (isso foi uma coisa que me decepcionou no Quake do Zeebo, mas enfim, quem sabe no Quake 2?)

Bem, é isso. Para saber mais novidades e, principalmente, para ler uma opinião mais profunda sobre o Zeebo, basta visitar o site do ZeebOz, digo, do SaturnOz =D
Muitas vezes nós reclamamos o quão somos, às vezes, injustiçados pelos outros não nos darem o devido valor. Porém, quantas vezes nós mesmos não nos privamos do reconhecimento atribuindo certas vitórias a “poxa, que sorte”? Outras vezes nos evadimos da responsabilidade simplesmente dizendo “oh, que azar”, por mais que nós saibamos que “droga... se eu continuar a fazer isso dará merda”.

Zeebo

Você é um daqueles que esta curioso para saber como é o Zeebo, o novo video-game da Tec Toy? Pois então, meu amigo Oz resolveu comprar um (o que não é nenhuma novidade para quem o conhece) e postou em seu blog um review sobre o mesmo. Eu não sei vocês, mas eu senti ele meio decepcionado durante o texto, mas... veremos, essa semana ainda eu passo na casa dele, dou a minha jogadinha e comento com vocês o que eu achei *rs

Resenha: Quantum Of Solace

Quando assisti ao primeiro filme de Daniel Craig como James Bond, 007 Cassino Royale, meu pensamento foi: que bosta! Sempre gostei do velho agente britânico no estilo Roger Moore ou Sean Connery, ou mesmo na recente encarnação de Pierce Brosnan. Daniel Craig pareceu para mim abrutalhado, sem aquele ar de gettleman, característico dos atores que mencionei. Ele era bruto, como um lutador de UFC, ótimo para o papel de vilão, não de herói. No mais achei o filme fraco, chato e excessivamente longo. Nem mesmo as cenas de pôquer, que poderiam render ótimos frutos como em SHADE, salvaram.

Quantum Of Solace porém foi uma grata surpresa. Daniel Craig pareceu estar muito mais a vontade no papel de Bond. A cena em que ele se preocupa em limpar uma mancha de sangue e arrumar o terno logo depois de matar um agente inimigo a sangue frio foram tudo! Aquilo sim é James Bond, o homem que mata com classe! A sedução das mulheres, o gosto pelo requintado (recusar um hotel chinfrim por um cinco estrelas) entre os detalhes fizeram toda a diferença! No mais a história ficou mais elaborada. A duração do filme, 100 minutos, ajudou muito em não transformar o filme em novela mexicana. A ótima combinação de evitar excesso de ação chata e um ótimo roteiro fizeram de Quantum Of Solace uma grata surpresa na minha opinião.

Antes que você pergunte: sim, Quantum Of Solace já foi lançado a bastante tempo, mas só agora que eu tive saco (e coragem) de assistir ao filme, e diga-se de passagem, que pena que eu não o tenha feito antes!

No Relógio da Vida

sou o ponteiro maior,
marcando os minutos,
ainda que me faltem horas.

Mortal Kombat

um clássico:

"This Is Sparta!" techno remix

fonte: blog do guru Clarke

Fiat Voluntas Tua: Editora Multifoco, 2009.


Eis a capa do livro, Fiat Voluntas Tua, a próxima antologia da qual estarei participando. O lançamento, como mencionei em um post anterior, será nesse sábado, às 18:30, na Lapa. A entrada para o evento será gratuita e o livro estará sendo vendido por R$ 25,00.
Além de Escrito no Tempo, o meu conto, o livro também traz outros escritos por André Calvet, Andréa Cisne, Adriana Pueblo, Addam, Anne Caroline, Clara Iamê, Cláudio Parreira, Danny Marks, Deborah Brandão, J. Silva, Greice Martinelli, Heitor Sepa, Lucas Rocha, Marcelo Hipólito, Matheus Rosa, Robson Soare, Ronaldo Souza, Monica Sicuro e Rubia Cunha, sendo essas últimas as organizadoras.
Espero por vocês lá!

Fiat Voluntas Tua, tradução para o latim de Seja Feita Vossa Vontade, procura explorar as contradições entre o sagrado e o profano existentes nos conflitos internos de anjos e demônios dentro de cada um de nós. Tais personagens, muitas vezes estereotipadas de forma maniqueísta, tiveram seus devidos potenciais supridos em suas forças, profundidades e até mesmo ambiguidades. Com a intenção de suprir essa lacuna, a Editora Multifoco elaborou uma antologia que aborda a fundo a alma desses seres, ao mostrar que eles também sofrem de conflitos internos e, às vezes, deparam-se com situações que coloca em xeque a cega fidelidade com que seguem seu Criador. No fogo cruzado desse conflito, quando anjos e demônios são contaminados por dúvidas, não seriam anjos e demônios peões de mesmo valor, separados apenas pelo lado do tabuleiro? Este é apenas um dos questionamentos de um livro que, acima de tudo, nos provoca reflexão.

O lançamento de Fiat Voluntas Tua está marcado para o dia 6 de junho, às 18 horas. O local do evento é o Espaço Multifoco, localizado na Avenida Mem de Sá, 126, no bairro da Lapa, centro do Rio de Janeiro. Está confirmada a presença de autores e editores, assim como uma sessão de autógrafos.

Universo Paulistano: Andross Editora, 2009.


Fugindo um pouco do gênero terror, resolvi participar dessa antologia mista, de contos, prosas e poemas sobre São Paulo, lançada em março pela Andross. Nela participei com o conto policial Rua Aurora, uma história na cracolândia.

Réquiem Para o Natal: Andross Editora, 2008.


Natal. Época de paz, amor e fraternidade. Prepare-se para conhecer o lado sombrio do Natal em 44 histórias sobrenaturais, de suspense e de terror. Nada de amor e fraternidade. A única paz que encontrará aqui é a paz eterna.
ISBN: 8599267310 ISBN-13: 9788599267318
Editora Andross - 1ª Edição - 2008

Depois de 1 ano afastado das mídias impressas, resolvi voltar com esse inusitado lançamento da Andross, participando com o conto Cristóvão, uma história nonsense e macabra história sobre o novo milênio e a época do Natal. O mesmo se encontra disponível no site da Livraria Cultura.

O Livro Negro dos Vampiros: Andross Editora, 2007.


Liz Marins ('Liz Vamp'), Octavio Cariello (HQ 'A rainha dos condenados'), Helena Gomes ('Lobo Alpha') e Kizzy Ysatis ('Clube dos imortais') dão boas-vindas a uma safra de novos escritores - literalmente selecionados -, que aparecem aqui tratando de vampiros.
ISBN: 8599267213 ISBN-13: 9788599267219
Editora Andross - 1ª Edição - 2007

Meu segundo trabalho pela Andross. Dessa vez o desafio foi maior que em Noctâmbulos. Enquanto o primeiro era livre, nesse a temática era “Vampiros”. Apesar de ter um filme sobre entre os meus favoritos, Entrevista com o Vampiro, nunca antes havia me interessado por escrever sobre o tema. O rascunho de Caça e Caçador, minha história, se encontra disponível no Recanto das Letras.

Esse livro ainda se encontra disponível no site da livraria cultura.

Noctâmbulos: Andross Editora, 2007.



Aqui jazem contos de terror, grafados por aqueles que vagam à noite à procura das tramas mais lúgubres e nefastas que nenhum ser vivente jamais conheceu.

ISBN: 8599267183 ISBN-13: 9788599267189
Editora Andross - 1ª Edição - 2007

Participei dessa antologia com a história Apenas por Diversão, cuja versão não revisada se encontra disponível na minha página no Recanto das Letras. Para quem, até então, não possuía nenhuma experiência com mídias impressas, apenas virtuais, foi algo bem bacana. Infelizmente (ou felizmente), hoje o livro se encontra esgotado.

Fiat Voluntas Tua

O lançamento do meu próximo livro será no sábado agora, dia 6/6, às 18:00, na Lapa. Abaixo a sinopse do mesmo e o endereço do cerimonial.

Fiat Voluntas Tua, tradução para o latim de Seja Feita Vossa Vontade, procura explorar as contradições entre o sagrado e o profano existentes nos conflitos internos de anjos e demônios dentro de cada um de nós. Tais personagens, muitas vezes estereotipadas de forma maniqueísta, tiveram seus devidos potenciais supridos em suas forças, profundidades e até mesmo ambiguidades. Com a intenção de suprir essa lacuna, a Editora Multifoco elaborou uma antologia que aborda a fundo a alma desses seres, ao mostrar que eles também sofrem de conflitos internos e, às vezes, deparam-se com situações que coloca em xeque a cega fidelidade com que seguem seu Criador. No fogo cruzado desse conflito, quando anjos e demônios são contaminados por dúvidas, não seriam anjos e demônios peões de mesmo valor, separados apenas pelo lado do tabuleiro? Este é apenas um dos questionamentos de um livro que, acima de tudo, nos provoca reflexão.

CERIMONIAL
O lançamento de Fiat Voluntas Tua está marcado para o dia 6 de junho, às 18 horas. O local do evento é o Espaço Multifoco, localizado na Avenida Mem de Sá, 126, no bairro da Lapa, centro do Rio de Janeiro. Está confirmada a presença de autores e editores, assim como uma sessão de autógrafos.