Modern Warfare 2: A Palhaçada Oficial Retorna

Modern Warfare 2 foi um dos melhores jogos que tive o prazer de jogar esse ano. Ok, não tive o prazer de jogar muitos jogos esse ano, e nem tive tanto tempo assim para jogar Modern Warfare 2, ainda assim os poucos minutos apreciados com esse jogo me fizeram ver que ele merece o título de melhor game do ano.
Uma das coisas que mais me agradaram até então era: finalmente o brasileiro havia aprendido a conviver com críticas! A fase passada no Rio de Janeiro é bem fidedigna, embora transpareça o caráter obviamente estereotipado, algo necessário para o jogo, esta não apresenta uma crítica pior ou faz uma propaganda pior do Brasil do que as várias notícias de americanos assaltos e mortos na nossa cidade. Sinceramente estava feliz em não ler nenhuma reportagem ou comentário hipócrita de alguma autoridade defendendo a cidade e criticando o jogo.


Ledo engano. Hoje lendo o G1, eis que encontro essa matéria, onde uma delegada faz um balanço do mau serviço que o jogo representa para a imagem da nossa cidade. Por favor delegada, será que a senhora não teria nada mais importante para fazer com o seu tempo, como caçar bandidos e resolver crimes em aberto, do q eu ficar na televisão comentando sobre jogos de vídeo game? Veja a capa do G1, comentando sobre o americano que acabou de sair do CTI, depois de ter sido baleado na Avenida Brasil, onde fora assaltado! Veja delegada, qual é pior propaganda para nossa cidade.

Hipocrisia e covardia são algo que transborda na alma do povo brasileiro. Uma pena não podermos comercializá-las, pois tenho certeza que teríamos muito o quê vender.

Celulares com tocadores de MP3 e a poluição sonora no transporte coletivo: a falta de educação do povo brasileiro continua

Escutar músicas em arquivos de mp3 através do telefone celular não é nenhuma novidade para nós. Afinal, muitas vezes, quando compramos nosso aparelho o mesmo já vem de fábrica com um cartão, para que seja possível armazenar as músicas, e um fone de ouvido para escutá-las.

Infelizmente, uma coisa que tenho observado nos últimos tempos, é que muitas pessoas parecem ter esquecido esse segundo item e optado por escutar as suas músicas favoritas no celular sem fone de ouvido. Em casa, ou em algum lugar privado isso não é nenhum problema – embora, na minha opinião, eu ache uma coisa horrível escutar qualquer coisa com aquele speaker do celular, que perde em matéria de qualidade para as caixas de som mais vagabundas que se possa encontrar a venda.


O problema é quando essa pratica começa a ser realizada em lugares públicos, como por exemplo, em meio ao transporte coletivo.
Apesar de todos os carros em circulação na cidade do Rio de Janeiro possuir um adesivo na entrada avisando que é proibido o uso de aparelhos sonoros, vira e mexe sempre temos um engraçadinho que resolve pegar o seu celular para começar a escutar música em volume alto e sem fone de ouvido. Daí, você, que esta sentado quieto no seu canto, passa a precisar escutar uma “musiquinha”, normalmente um funk gritado ou um pagode mela cueca ou algum hit pop do momento, no seu canto.


Reclamamos do spam e do bulling, mas isso é muito pior!!!


Por diversas vezes, quando eu estive na situação de precisar escutar de maneira indesejada, eu cheguei para o sujeito com o aparelho e pedi com a maior educação: “oi amigo, será que você poderia abaixar o volume por favor?”. Algumas vezes fui prontamente atendido, o sujeito se tocando que estava sendo desagradável acabou abaixando o volume ou mesmo desligando o aparelho. Outras vezes já quase cai em briga no meio do ônibus por causa disso.
No mais, o que mais me incomoda é que não vejo a reação das outras pessoas. Eu consigo ver em seus rostos que elas estão insatisfeitas com aquela poluição sonora em miniatura e não fazem nada! Nunca vi qualquer pessoa tomar uma atitude igual a minha, de pedir para o sujeito parar com o som! Qual o problema com o nosso povo, ao qual aceita se sujeitar sem reclamar até nas pequenas coisas?


Acho que esse é um problema sério, que atormenta a todas as pessoas durante um período que por si só já é exaustivo, que é a viagem nos ônibus municipais. De qualquer maneira essa situação se agrava quando o sujeito com o celular é uma criança, ou um grupo de, que normalmente estão uniformizados indo para o colégio e mostrando para o amiguinho a nova música baixada. Como falar com essas crianças que sabem que são “de menor” e que por isso você nada fará contra elas? Outro problema também é quando o sujeito é o motorista ou o trocador do ônibus; para se ter idéia, certa vez embarquei em um ônibus da linha 179 onde o motorista estava escutando FM O Dia (arrrrgh) em uma caixa onde havia um alto falando, um aparelho de som automotivo, tudo ligado “na gambiarra” na caixa de fusível do carro. Vergonhoso não?

É... Cada vez vejo que o problema maior é a falta de respeito para com o outrem, a questão de se enxergar na pele do próximo. Penso eu, que se atingíssemos esse grau de colaboração mútua, o Brasil (por que não o mundo?) seria um lugar bem melhor.

Eu vi "O Lutador" (The Wrestler)

Mickey Rourke, o Marv de SinCity, vive em O Lutador o papel de Randy “The Ram”, um lutador de luta livre dos anos 80, que enfrenta na meia idade os frutos amargos de uma vida de má escolhas. Admito que em um primeiro momento fiquei com um pé atrás para assistir O Lutador, mas após 20 minutos de filme já o havia aprovado e gostado da idéia. O Lutador é um filme bonito e que surpreende. Embora a idéia de juntar drama a vida de um lutador não seja nova (vide Rocky), o diretor Darren Aronofsky e o roteirista Robert Siegel souberam conduzir um belo espetáculo, que mostra o quão degradado o ser humano pode vir a se tornar dentro da nossa sociedade, onde podemos ser admirados por muitos e ao mesmo tempo ser desprezado por todos. Randy, o personagem principal, se vê em um poço, ao qual na vida real milhares de pessoas se vêem atiradas por si próprias, e tenta desesperadamente conseguir forças para superar e se reerguer, sempre tentando mostrar a si próprio (ou tentando enganar a si próprio) de que não é tarde demais.

Um bom filme, com uma boa lição. Bons atores, bom roteiro e ótima duração, apenas 100 minutos. Uma ótima pedida.

Eu vi "O Cubo"

Fazem mais de 10 anos desde que vi pela primeira vez o trailler do filme O Cubo, ainda na época da fitas VHS da TopTape alugadas na locadora próxima da minha casa. Lançado em 1997, só agora em 2009 que parei para assistir a esse triller. Bem, o que dizer? Para aqueles que são aficionados por trillers como Seven, Ressurreição, Jogos Mortais (argh) entre outros, Cubo é um prato cheio! Os efeitos especiais são bons, os atores são canastrões (ficando dentro do que se espera desse gênero) e o roteiro é agradável e, o principal, a duração é boa, com 80 minutos de filme (na minha opinião, com raras exceções, um filme de terror não pode ter mais do que 90 minutos de duração). Enfim, vale a pena. Pretendo em breve assistir as duas continuações... ou não? *RS sempre fico com receio das continuações... *rsrsrs

GrooveShark

Há tempos atrás ouvi falar do serviço last.fm, que permitia aos internautas ouvirem suas músicas (estrangeiras) favoritas a partir de qualquer computador conectado a internet, sem pagar nada pelo serviço. Uma idéia muito boa, mas que pessoalmente nunca consegui usar. Tudo bem que talvez a culpa tivesse sido minha, que comecei a usar o serviço quando ele já havia se consolidado na net e estava caminhando para o fechamento das funções. Sim, pois todo bom serviço da internet começa com um boom, atraindo milhares de visitantes, gerando receita, oferecendo serviços, até que a popularidade aumenta tal ponto que aparecem outras empresas e ou entidades que resolvem querer uma fatia do bolo, e através de processos e acordos, fazem que aquele serviço faça o caminho inverso do Big Bang e feche boa parte do antes oferecia.

De qualquer maneira, essa idéia de oferecer música para audição pela net gratuitamente é a idéia por de trás do Grooveshark, que prima por uma facilidade bem maior que a do LastFm, pois não há qualquer necessidade de cadastro ou algo do gênero. Basta entrar no
site, digitar o nome do artistas, mandar buscar e pronto! Até mesmo bandas mais obscuras que gosto de escutar, como Therion, por exemplo, possuem diversos álbuns disponíveis lá!
Para conferir:

http://listen.grooveshark.com/

Conan

Depois do fim da revista Conan o Cimério, nós brasileiros acabamos relegados a sobreviver apenas com Conan o Bárbaro, revista no formato da extinta Espada Selvagem de Conan. A revista não é ruim, pois a Mythos esta tendo o cuidado de reimprimir as histórias em sua cronologia original mantendo (e em alguns casos fazendo) todas as referências que faltavam na época da Abril. Um belo trabalho, sem dúvida, ainda assim é triste abrir o site da Dark Horse e ver a quantidade de material do universo de Roberto Howard que continua a ser publicado lá fora. Kull, Salomão Kane, a nova fase de Conan o Cimério além de reimpressões de luxo dos álbuns clássicos.


É meus amigos, acho que só nos resta rogar a Mitra para que alguém dia a Mythos ou outra editora resolva trazer esse material para o Brasil, ou rogar ao Cartão Internacional e comprar esse material na Amazon. *rs

Jingle Bells, Jingle Bells

Todos conhecem o clássico Jingle Bell, mesmo aqui nas terras brasillis. De qualquer maneira, tirando a versão de "acabou o papel, não faz mal, não faz mal, limpa com jornal", poucos são os que conhecem a letra original, escrita no século XIX por por James Lord Pierpont ficou famosa ao ser gravada por Bobby Helms em 1957.

Dashing through the snow
On a one-horse open sleigh,
Over the fields we go,
Laughing all the way;
Bells on bob-tail ring,
making spirits bright,
What fun it is to ride and sing
A sleighing song tonight

Jingle bells, jingle bells,
jingle all the way!
O what fun it is to ride
In a one-horse open sleigh

A day or two ago,
I thought I'd take a ride,
And soon Miss Fanny Bright
Was seated by my side;
The horse was lean and lank;
Misfortune seemed his lot;
He got into a drifted bank,
And we, we got up sot.

Jingle Bells, Jingle Bells,
Jingle all the way!
What fun it is to ride
In a one-horse open sleigh.

A day or two ago,
the story I must tell
I went out on the snow
And on my back I fell;
A gent was riding by
In a one-horse open sleigh,
He laughed as there
I sprawling lie,
But quickly drove away.

Jingle Bells, Jingle Bells,
Jingle all the way!
What fun it is to ride
In a one-horse open sleigh.

Now the ground is white
Go it while you're young,
Take the girls tonight
And sing this sleighing song;
Just get a bob-tailed bay
two-forty as his speed
Hitch him to an open sleigh
And crack! you'll take the lead.

Jingle Bells, Jingle Bells,
Jingle all the way!
What fun it is to ride
In a one-horse open sleigh.
Falando um pouco do cotidiano. Hoje, depois de muito tempo, eu pude me dar ao luxo de acordar tarde, nem tão tarde assim, apenas 1 hora e pouco além do meu horário habitual de me levantar. Ainda assim acordar sem precisar do maldito despertador já foi por si só uma experiência tão fascinante que me pus a perder alguns minutos na cama antes de tomar meu banho para o trabalho. Meus amigos talvez saibam, mas meu computador fica ao lado da minha cama, e uma coisa que venho fazendo nos últimos dias é dormir sem deixar que ele fique acordado. Por vezes tenho evitado até mesmo usar o computador a noite, antes de dormir. Li uma tirinha do Nerdson na semana passada que mostrava o impacto das redes sociais dentro de nossa vida pessoal profissional, mas sabe, ela também influencia na pessoal. Ok, esse papo de longe é novo, mas ainda assim é verdadeiro e merece ser repetido. De qualquer maneira, além de uma boa noite de sono hoje pela manhã ainda me pude dar ao luxo de ficar longos minutos na cama terminando de ler o segundo livro de As Brumas de Avalon e iniciar a leitura do terceiro. É uma experiência tão agradável, que esses longos minutos se tornaram de fato tão longos que acabei chegando um tanto atrasado ao trabalho, mas enfim, valeu a pena. De qualquer maneira essa semana é a semana do Jingle Bell, o que vocês farão? Acho que só trabalharei e nada mais ou talvez apenas aproveite para passar mais tempo na cama lendo ou, não sei...

Antes que alguém pergunte, sim, esse post foi motivado pelo post da Camila.

Don Paulista Tattoo



Grande amigo e tatuador que agora resolveu abrir seu próprio estúdio.
Por um acaso, a minha tattoo foi ele que fez. Recomendo!

Panini? Xiiiiii...

Alguns dias atrás eu comentei sobre a Panini ser a nova casa do selo Vertigo aqui no Brasil. Na mesma época,vi através do hotsite desta que o número 2 da revista Vertigo já teria sido lançado. Essa semana estive na Metrópolis, minha gibiteria preferida, e tive a seguinte surpresa: A Panini, apesar da propaganda, fez o anúncio mas não havia lançado ainda o número 2, embora já estivesse até anunciando o 3! Lamentável, pois foi a mesma estratégia utilizada pela Conrad anos atrás, e que ficou conhecida por desapontar muitos leitores. Espero sinceramente que a história não se repita.
Ei... até que a ajuda do Blogspot não é tão ruim assim. Com apenas alguns cliques eu descobri como fazer para migrar meu blog de tecnloogia de uma conta para a outra.

Vertigo finalmente com casa nova!

Depois do pouca credibilidade da finada Abril, o pouco crédito da Devir e o fiasco da Pixel, o selo Vertigo finalmente agora conseguiu uma nova casa no Brasil, dessa vez nas mãos da Panini. O grupo italiano resolveu assumir toda a linha, editando uma revista de nome Vertigo, no moldes da antiga Pixel Magazine, isso é, trazendo 4 séries distintas em suas páginas, além da retomada das séries DMZ (agora ZDM), Fábulas e Y, em formato encadernado.
Tomara que essa nova iniciativa finalmente vingue!


Para saber mais, visite o hot site do selo.

HELLVEILLON 2010

FullMetal, Fashion Produções e Rio Metal Works apresentam:
.
HELLVEILLON 2010
O ÚLTIMO DO ANO!!!!
.
***Venha de Preto!!!***
.
Com as bandas:
CARA DE PORCO (100% Hard Rock)
LOST FOREVER (Prog Metal)
OCEAN SOUL (Heavy Metal)
DEATH MOUNTAIN (Heavy Metal)
INNOCENCE LOST (Prog Metal)
VOCIFERATUS (Black Metal)
.
Data: 20 de DEZEMBRO (Domingo)
.
Abertura dos Portões: 15h
.
Local: Espaço Cultural Marlene