Descobrindo o Cinema Filipino



Não tem a ver com FMA, mas tem a ver com o seu país de origem. Nos dias 29 a 15 de julho, estará rolando aqui no Rio de Janeiro, o especial Descobrindo O Cinema Filipino. As exibições serão no CCBB, e a programação pode ser conferida no sítio do evento.

A Tiny Apartment Transforms into 24 Rooms

Simplesmente fantástico!!! Esse vídeo me foi enviado por e-mail pelo Rogério (que poderia muito bem ter utilizado para uma postagem no abandonado blog que ele mantem/tinha). Assistam, pois o vídeo se explica por si só. Para aqueles que estão enferrujados no inglês, segue a tradução (que não é minha) logo abaixo:



Olha o apartamento desse Chinês... Seu apartamento tem 24 cômodos em 1 único convencional!!!!
O arquiteto chinês Gary Chang tem bons motivos para pensar em soluções que utilizem pouco espaço com eficiência, pois ele mora em Hong Kong, um dos maiores centros urbanos do país mais populoso do mundo. Por ali, a ordem é aproveitar cada espaço mínimo de área. Por isso mesmo, as casas costumam ser normalmente minúsculas.


Enquanto morava com a família, Gary vivia em um apartamento de dois cômodos: os pais ficavam em um quarto, as irmãs em outro e ele, no corredor, que também fazia as vezes de sala. Hoje, ele vive em um apartamento com 24 cômodos! Revolta?? Ostentação?? Não!! O lar de Gary Chang tem pouco mais de 30m². Sua grande sacada foi fazer paredes móveis, que possuem rodinhas e se deslocam por trilhos instalados no teto. “A casa se move para mim”, diz Chang.

Além de ocupar pouco espaço, a ideia também contribui com o meio ambiente, graças aos espelhos instalados no teto que, não só disfarçam os trilhos e dão a impressão de que o ambiente é maior, como aproveitam melhor a luz natural que entra pela única janela. Um filtro alaranjado nas venezianas também intensifica o efeito da luz que vem de fora e torna o local mais aconchegante. “Quase nunca preciso acender as luzes”, conta.

A genialidade de Gary Chang foi descoberta pelo programa World’s Greenest Homes, que, como o nome já diz, vai atrás dos inventores das casas mais verdes do mundo. Clique no "link" abaixo e veja como funciona o “Lar Doce Lar” do chinês

Djangos + Mercado Fonográfico

Eu tento entender o modus operandi da indústria fonográfica, mas eu acabo por falhar miseravelmente nisso. Lendo a newslatter do Djangos, vi que o último disco deles, Mundodifusão, esta sendo vendido pela internet, em sites como Baixahits e UolMegastore. Olhando esses sites vi que, enquanto no Baixahits cada faixa custa R$1,89, na UolMegastore, cada uma custa R$1,99. Como o CD em questão possui 12 faixas, logo o disco no Baixahits custa R$22,68 contra R$ 23,88 na Uol. Caso eu seja um colecionador, ou uma pessoa que goste de manter a mídia física, eu precisaria ainda comprar uma mídia de qualidade para Áudio, gastando ai mais uns 2 reais, fora imprimir um “cover” o que me faria gastar mais uns 2 ou 3 reais. Final: quase 30 reais por um disco. Pombas! Lembro quando esses caras lançavam disco alternativos, em mídia física, e os mesmos eram vendidos por 10 ou 15 reais nos shows da banda!!!
Acho que o mercado de produtos por demanda é muito promissor, vide as livrarias por demanda. Em alguns lugares, como o programa do livro universitário da Estácio de Sá, essa realidade é bem aproveitada. Em outros nem tanto. De qualquer maneira, é uma forma de negócio ao qual devemos esperar que o futuro possa nos mostrar o melhor modelo.